Também conhecido como pernilongo, muriçoca ou carapanã, para países tropicais como o Brasil, as condições climáticas favorecem aumento das populações destes insetos e, associado com acúmulo e manutenção de coleções de água em construções, além do baixo índice de saneamento básico, colaboram enormemente para picos de elevadas populações, fundamentalmente em meses com aumento do regime e chuvas e calor constante.
Estes insetos possuem probabilidade de transmitir inúmeras doenças ao homem, seja dengue, zika, febre amarela, malária, chikungunya, oncocercose, filariose, dentre tantas outras doenças, muitas com capacidade de causa óbitos às pessoas infectadas, inclusive a malária é considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como uma das doenças que mais matam no mundo.
Questões culturais para se evitar a proliferação destas pragas são comumente veiculadas em campanhas publicitárias e que devem ser contínuas objetivando maximização de ações preventivas contudo, os aspectos relacionados a ausência de saneamento básico, ou ainda a má conservação deste aparelhamento urbano, devem ser alvo e avanço de melhorias pelo poder público visando contribuir para a diminuição de condições ideais para a proliferação desta importante praga e vetor nos ambientes urbanos.
Paralelo a estas ações, o controle deste inseto, sendo executado por empresas especializadas, utilizando-se para tal o conhecimento da biologia e comportamento destas pragas, além de utilizar metodologias específicas e estudadas para cada tipo de ambiente, seja para controle do adulto ou de suas formas jovens, também chamadas de larvas, complementam todos os recursos, ações e atitudes fundamentais para que não tenhamos epidemias ou surtos da transmissão das doenças associados a estes insetos, o que comumente ocorre em nosso país.
